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Bom dia. Começaram oficialmente os preparativos para o Natal, uma época de significado grandioso, que faz ainda mais sentido quando compartilhamos. Por isso temos sempre que lembrar: a busca pela longevidade só faz sentido quando temos ao lado as pessoas que amamos.

🔎 RESUMO DA EDIÇÃO DE HOJE (TL;DR)

👁️ Espiritualidade e longevidade: o maior estudo já publicado sobre espiritualidade em saúde mostra que práticas espirituais regulares reduzem mortalidade, depressão e comportamentos de risco, mas também lembra que existe uma dimensão que vai além dos números: propósito, esperança e a capacidade de enxergar a própria vida como parte de algo maior.

❤️ Obesidade e envelhecimento acelerado: O especialista Lázaro Medeiros mostra como a obesidade antecipa anos de desgaste cardiovascular ao afetar autofagia, mitocôndrias, DNA, inflamação e sistemas hormonais, e apresenta intervenções como restrição calórica, senolíticos e moduladores metabólicos capazes de frear esse processo.

🧬 Idade biológica dos órgãos: um novo relógio de envelhecimento baseado em proteínas do sangue revela que cérebro, coração, rins e intestino podem envelhecer em ritmos diferentes da idade cronológica, melhora a previsão de doenças e mortalidade e aproxima a prática clínica de uma avaliação mais individualizada do envelhecimento.

💡 Notícias da semana: estudo sueco mostra que HIIT é seguro e melhora capacidade aeróbica em doenças musculares autoimunes, reportagem da Nature analisa a alta nos diagnósticos de TDAH, a Gosta Labs levanta €7,5 milhões para um sistema de IA em oncologia, a OpenAI prepara integração do Apple Health com o ChatGPT e um relatório da Blue Shield of California revela que 94% dos jovens relatam sofrimento psicológico ligado a pressões socioeconômicas.

📖 Vale Saber: Viktor Frankl lembra que sucesso e felicidade não devem ser perseguidos diretamente, mas acontecem como efeito colateral de uma dedicação sincera a algo maior do que nós mesmos, um lembrete importante para quem busca longevidade com propósito.

ALGO MAIOR

Espiritualidade e Longevidade

A discussão sobre longevidade costuma começar pelo que é mensurável. Quantos minutos de exercício, qual o nível de ApoB, quanto seu VO₂max aumentou, qual o impacto de determinados alimentos na inflamação. Mas existe um campo inteiro que permanece invisível aos laboratórios e, mesmo assim, influencia comportamentos, decisões, resiliência, a forma como enfrentamos o sofrimento e muito mais. Esse campo é a espiritualidade. Um estudo publicado no JAMA fez uma varredura em quase nove mil artigos e selecionou apenas aqueles com metodologia impecável, chegando a 371 estudos rigorosos sobre doenças graves e 215 sobre saúde geral. Essa síntese se tornou uma das análises mais robustas já publicadas sobre espiritualidade e saúde. E a conclusão é: a espiritualidade tem impacto mensurável na saúde, na mortalidade e no bem-estar. É ciência, não opinião, apesar de também ser minha convicção. ;)

A revisão identificou consistentemente que a frequência regular a comunidades espirituais não apenas reduz a mortalidade em cerca de 30% ao longo dos anos, mas também se associa a menos depressão, menos pensamentos suicidas, melhor qualidade de vida e maior tendência a comportamentos saudáveis. Em vários estudos, quem participava semanalmente dessas comunidades também apresentava menor uso de álcool, cigarro e drogas. Esses efeitos apareceram em diferentes populações, níveis socioeconômicos e tradições culturais. E um padrão chamava atenção: quanto mais regular a prática, maior o efeito observado.

O estudo também mostrou um contraste que merece atenção. Em pacientes vivendo doenças graves, entre 71% e quase todos os entrevistados afirmavam que espiritualidade era importante. Ao mesmo tempo, entre metade e mais de 90% relatavam que suas necessidades espirituais não eram acolhidas pelo sistema de saúde nos momentos em que mais precisavam. Isso revela uma desconexão profunda entre aquilo que as pessoas vivem e aquilo que o sistema de saúde reconhece como parte do cuidado. E deixa evidente o ponto central do artigo: não existe cuidado centrado na pessoa que ignore sua dimensão espiritual.

Mas existe uma camada que a ciência não alcança. A espiritualidade tem efeitos mensuráveis, mas não se limita ao que é mensurável. Ela não é apenas um conjunto de práticas. É uma experiência. É a percepção de que a própria vida faz parte de algo maior e que esse “algo maior” reorganiza a forma como enfrentamos sofrimento, incerteza e propósito. A ciência pode descrever que espiritualidade reduz risco de depressão, mas não explica a transformação que acontece quando alguém, em um momento difícil, encontra sentido que não depende do resultado final, e encontra uma esperança que também não depende do resultado final. A ciência pode medir uma redução de mortalidade, mas não traduz o que muda em quem finalmente entende que não está vivendo para si mesmo.

E esse é o ponto mais importante para longevidade. A espiritualidade não é somente um fator de proteção biológica. Ela é uma nova direção, um novo alvo. Ela determina como você entende o tempo que tem, a forma como você usa seus talentos, a coragem de fazer escolhas difíceis (mas certas) e a serenidade para lidar com aquilo que não está no seu controle. Ela te lembra que existe uma diferença grande entre viver mais e viver guiado por algo que transcende o agora.

O estudo não tenta responder o que é espiritualidade para cada pessoa. Ele apenas mostra que ignorá-la é ignorar uma parte essencial da saúde. Para quem vê a vida de forma material, espiritualidade pode parecer algo distante, quase abstrato. Mas para quem vive, é concreto. É o que ajuda a atravessar períodos difíceis mesmo quando a situação não é boa. É o que conecta você a outras pessoas e te lembra que a vida vai muito além dos números.

No final das contas, espiritualidade aparece na literatura científica como um determinante de saúde. Mas, na prática, ela é algo ainda maior. Algo que muda a forma como você caminha, decide e cuida de quem está ao seu redor e de você mesmo. Quando pensamos em longevidade, esse talvez seja o princípio mais profundo de todos: a ciência ajuda você a ganhar mais saúde e mais anos, mas é a espiritualidade que ajuda você a entender o que fazer com eles.

UM CONTEÚDO DA CARE CLUB

Jornada única, cuidado completo

Na Care Club, temos um propósito claro: cuidar de cada pessoa de forma única, com atenção total à sua jornada e aos seus objetivos de saúde. Criamos um ambiente acolhedor, leve e familiar, onde todos se sintam em casa desde o primeiro contato. Há 15 anos, escolhemos ser pioneiros na Medicina do Esporte no Brasil. Desde então, nos tornamos referência para quem vive a atividade física — não importa qual seja sua modalidade ou nível de prática. Nosso compromisso é estar ao seu lado em cada passo dessa trajetória.

Contamos com uma equipe multidisciplinar integrada, que combina o melhor da ciência, inovação e tecnologia para oferecer um cuidado completo e personalizado. Seja para correr uma maratona, perder peso ou simplesmente voltar a caminhar sem dor, estamos aqui para apoiar você em cada conquista. A ciência nos ajuda a viver mais. A Care Club quer que você viva melhor — com mais saúde, disposição e qualidade de vida. Venha nos conhecer. Estamos prontos para caminhar com você.

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PALAVRA DO ESPECIALISTA

A obesidade acelera o envelhecimento cardiovascular

Quando a gente fala de envelhecimento, pensamos em rugas, memória que falha ou perda de massa muscular. Mas a ciência está deixando cada vez mais claro que o sistema cardiovascular é um grande indicador de envelhecimento. Recentemente, foi publicado um estado da arte pela Sociedade Europeia de Cardiologia que traz uma mensagem bem direta: a obesidade funciona como um acelerador biológico, antecipando anos de desgaste no coração e nos vasos sanguíneos.

O que me chamou atenção nessa publicação é que ela não descreve a obesidade apenas como fator de risco. O paper mostra que, molecularmente, funcionalmente e estruturalmente, o coração de uma pessoa jovem com obesidade pode se comportar muito parecido com o de uma pessoa idosa e em alguns casos, até pior. Isso mostra que o metabolismo não "precisa" esperar décadas para envelhecer; ele envelhece rápido quando o ambiente é desfavorável.

Autofagia, proteostase e o acúmulo do “lixo celular”

Um dos primeiros pontos que o estudo traz é a perda de eficiência da autofagia (um dos sistemas mais sofisticados que temos de limpeza interna das células). Em situação de obesidade, especialmente quando há dieta rica em gordura, essa “faxina celular” reduz. Com isso, temos alguns desfechos bem desfavoráveis:

  • Proteínas danificadas se acumulam prejudicando o funcionamento das células,

  • A maquinaria de reparo celular fica lenta, promovendo o acúmulo de novos danos,

  • O coração começa a perder eficiência mecânica (repare o quanto é necessário para que um batimento coordenado aconteça).

Isso é exatamente o que vemos no envelhecimento natural… só que, aqui, antecipado. É como se a obesidade proporcionasse ao coração uma carga extra de trabalho que não consegue administrar.

A mitocôndria que envelhece antes da hora

Outro achado forte do paper é a disfunção mitocondrial. As mitocôndrias (nossas usinas de energia e um dos principais alvos para otimizar a longevidade) entram em estresse oxidativo intenso quando há excesso de ácidos graxos circulando. Elas produzem mais radicais livres, produzem menos energia com eficiência e entram em colapso muito parecidas com as mitocôndrias de indivíduos idosos não saudáveis.

O coração, um órgão que depende de energia constante e precisa, sofre rápido. A capacidade de contração diminui, o relaxamento diastólico piora e o risco de insuficiência cardíaca aumenta. Mostrando mais uma vez que o padrão é idêntico ao do envelhecimento acelerado.

Instabilidade genômica e danos no DNA

O estudo também destaca que a obesidade promove danos no DNA, reduz capacidade de reparo e afeta telômeros (todos marcadores fundamentais do envelhecimento biológico). E é importante salientar que crianças e adolescentes com obesidade já apresentam assinaturas de dano genético semelhantes às de adultos mais velhos.
Isso mostra que o relógio do envelhecimento não espera a idade: ele responde ao ambiente metabólico.

Quando as células entram em senescência precoce

A senescência celular, evento no qual o estado em que a célula deixa de funcionar adequadamente e passa a liberar substâncias inflamatórias, é outro ponto crítico. No tecido adiposo, esse processo ocorre muito rápido em contextos de dieta rica em gordura. E a grande questão é que células senescentes não ficam quietas. Elas secretam compostos inflamatórios (como citocinas) que espalham disfunção para outros tecidos, inclusive o coração. Assim, a obesidade cria um microambiente inflamado, pró-envelhecimento, que contamina o organismo como um todo.

Desregulação hormonal e neural: um coração mais reativo e mais vulnerável

O artigo também mostra que a obesidade desorganiza sistemas como:

  • RAAS (sistema renina-angiotensina-aldosterona, importante regulador da pressão arterial),

  • Sinalização adrenérgica,

  • IGF-1 (hormônio produzido pelo fígado em resposta ao hormônio do crescimento),

  • Mecanismos de controle autonômico.

Isso deixa o coração hiperestimulado, inflamado, retendo mais líquidos, com maior rigidez vascular e mais propenso a remodelamento mal-adaptativo. É um perfil idêntico ao do envelhecimento avançado só que sem a cronologia correspondente.

Inflamação crônica: a chama que nunca apaga

Por fim, o estudo reforça que a obesidade cria um estado crônico de inflamação sistêmica. Marcadores no sangue como CRP, TNF-α e IL-6 aumentam progressivamente. Mesmo em estudos realizados em gêmeos idênticos, aquele com maior adiposidade apresenta mais inflamação, mais hipertrofia cardíaca e mais alterações estruturais.

Essa inflamação silenciosa é uma das maiores responsáveis por acelerar o envelhecimento cardiovascular, funcionando como um “motor barulhento” do envelhecimento precoce.

Ainda dá para mudar esse jogo

O paper não fica só nas más notícias. Ele também mostra que várias intervenções têm potencial rejuvenescedor e algumas até já foram discutidas em news anteriores:

  • Restrição calórica melhora função mitocondrial e pressão diastólica;

  • Alguns antidiabéticos (como o SGLT2i) mimetizam restrição energética e ativam vias de reparo celular;

  • Senolíticos removem células envelhecidas;

  • Moduladores metabólicos (como os medicamentos agonistas de GLP1) reduzem a entrada excessiva de ácidos graxos no coração.

A mensagem final deixa o alívio de que não estamos presos ao destino do envelhecimento acelerado e que podemos agir em prol do nosso metabolismo para que o envelhecimento não ocorra de forma acelerada. Há caminhos reais, bioquimicamente plausíveis e cientificamente testados para frear o impacto da obesidade no envelhecimento cardiovascular.

NOVIDADES NA CIÊNCIA

O que seu sangue revela sobre a idade dos seus órgãos

Não é a primeira vez que escrevemos sobre relógios biológicos, mas como esse tipo de tecnologia ainda está no começo e pode transformar a forma como entendemos o envelhecimento, o nosso papel é manter você por perto do que realmente importa. Um novo artigo publicado na Nature Aging trouxe justamente isso: uma forma de estimar a idade biológica de órgãos específicos usando proteínas que circulam no seu sangue.

Em vez de olhar apenas para sua idade em anos, os pesquisadores analisaram milhares de proteínas presentes no sangue de mais de 43 mil pessoas no UK Biobank e criaram relógios que estimam a idade biológica do cérebro, coração, rins, fígado, intestino, pulmões e outros sistemas. Depois, testaram esses mesmos modelos em populações nos Estados Unidos e na China.

Se o “relógio” de um órgão marca muitos anos a mais que sua idade cronológica, isso indica envelhecimento acelerado. E quando os autores acompanharam essas pessoas ao longo do tempo, buscaram responder: esse envelhecimento antecipado prevê doenças futuras?

“sim”

O cérebro

Entre todos os relógios, o do cérebro foi o mais poderoso. Pessoas cujo cérebro aparecia biologicamente “mais velho” tiveram um aumento de 88% no risco de desenvolver demência com o passar dos anos. Para facilitar: isso significa que pequenas mudanças na idade biológica do cérebro se traduziram em uma diferença grande no risco futuro.

Outros órgãos também mostraram relações fortes. Rins mais envelhecidos tiveram ligação com maior risco de doença renal crônica. Intestino mais envelhecido apareceu associado a maior probabilidade de diabetes tipo 2. Todos os relógios se relacionaram com mortalidade, mas o do cérebro foi o que mais se destacou.

Genética, escolhas e estilo de vida

O estudo mostrou também algo que já sabemos/imaginávamos: esses relógios captam tanto fatores genéticos quanto ambientais. Variantes genéticas associadas a doenças neurológicas influenciaram obviamente a idade biológica do cérebro, mas hábitos cotidianos também tiveram peso importante.

Atividade física regular, boa qualidade do sono e outros padrões saudáveis apareceram ligados a um envelhecimento mais lento de vários órgãos, especialmente cérebro, intestino e pâncreas. Ou seja, mesmo com um risco genético alto, um “cérebro biologicamente mais jovem” pode funcionar como uma espécie de proteção adicional.

O que vem pela frente

Um ponto prático é que os modelos completos analisam milhares de proteínas, mas os autores conseguiram reduzir muitos deles para painéis menores, em alguns casos com menos de 20 proteínas, mantendo boa capacidade de previsão. Alguns órgãos, como o coração, precisaram de ainda menos no modelo principal. Isso aproxima a tecnologia do que pode virar, no futuro, um exame acessível.

Ainda não estamos nesse momento. O próprio artigo reforça a necessidade de mais estudos, medições absolutas das proteínas e testes em populações ainda mais diversas. Mas a direção é óbvia: estamos caminhando para medir o envelhecimento de cada órgão de forma objetiva e acompanhar, com mais precisão, como mudanças no estilo de vida impactam essa trajetória.

Se esse campo continuar avançando no ritmo atual, examinar a idade biológica do seu cérebro ou do seu coração pode virar parte da rotina. E isso abre um novo capítulo na forma como entendemos saúde ao longo da vida.

NOTÍCIAS

O que mais está acontecendo?

💡 Um estudo do Karolinska Institutet da Suécia testou treino intervalado de alta intensidade (HIIT) em pessoas com doenças autoimunes raras que causam fraqueza muscular. Após 12 semanas, o HIIT aumentou a capacidade aeróbica em 16%, contra 1,8% do treino moderado, e melhorou a função mitocondrial, sem aumentar inflamação. Os autores sugerem HIIT como complemento ao tratamento.

💡 Um texto da Nature mostrou que diagnósticos de TDAH  estão aumentando em vários países, mas não porque os sintomas se tornaram mais comuns. O crescimento reflete melhor detecção, critérios diagnósticos mais amplos e maior procura por avaliação, especialmente entre mulheres e adultos. Especialistas alertam para dois extremos: risco de superdiagnóstico em algumas regiões e subdiagnóstico em outras, alimentando o debate entre o modelo médico e o modelo neurodiversidade.

💡 A healthtech finlandesa Gosta Labs levantou um seed de €7,5 milhões para expandir seu sistema de IA voltado para oncologia. A plataforma transforma cada consulta em dados estruturados em tempo real, automatiza documentação e conecta decisões às diretrizes clínicas. Em resultados apresentados no ESMO 2025.

💡 Um desenvolvedor encontrou código oculto na versão mais recente do app do ChatGPT para iPhone indicando que a OpenAI trabalha em uma integração com o Apple Health. A conexão permitiria que o ChatGPT usasse dados de atividade, sono, dieta, respiração e audição para respostas personalizadas.

💡 Um relatório da Blue Shield of California mostrou que 94% dos jovens entre 14 e 25 anos enfrentam sofrimento psicológico ligado a pressões socioeconômicas. Para lidar com isso, eles recorrem a estratégias práticas: 69% conversam com amigos, 77% usam música e entretenimento como autocuidado e muitos adotam atividades como hobbies, esportes e tempo ao ar livre para melhorar o bem-estar.

VALE SABER

“Não procurem o sucesso. Quanto mais o procurarem e o transformarem num alvo, mais vocês vão sofrer. Porque o sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral de um dedicação pessoal a uma causa maior que a pessoa, ou como subproduto da rendição pessoal a outro ser. A felicidade deve acontecer naturalmente, e o mesmo ocorre com o sucesso; vocês precisam deixá-lo acontecer não se preocupando com ele. Quero que vocês escutem o que sua consciência diz que devem fazer e coloquem-no em prática da melhor maneira possível. E então vocês verão que a longo prazo - estou dizendo: a longo prazo! - o sucesso vai persegui-los, precisamente porque vocês esqueceram de pensar nele.”

— Fonte: Viktor Frankl

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