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Buenos! Você tem uma imagem clara do futuro que quer? Ter esse norte é um baita antídoto para o caos que precisamos enfrentar todo os dias. 

"O medo do futuro que tememos só pode ser superado pelas imagens do futuro que queremos"

Wilhelm Barkhoff

🔎 RESUMO DA EDIÇÃO DE HOJE (TL;DR)

🧭 Felicidade: A partir de Arthur Brooks, destrinchamos apreciação, satisfação e propósito e ancoramos nos quatro pilares — família, amigos, trabalho, espiritualidade — para trocar euforia por construção diária de sentido.

🍽️ Metabolismo em ordem: No texto do Lázaro Medeiros, check-up sério, precisão no prato, suplementos com critério, base psicossocial e atenção ao exposoma para transformar ambiente, escolhas e monitoramento em aliados da longevidade.

⚖️ Peso que vira a chave: Ensaio com diagnóstico recente de pré-diabetes/DM2: perda média de 19 kg com dieta + aeróbico + força levou a altas taxas de remissão. A relação: quanto maior a perda, maior a chance.

💡 Notícias da semana: Journavx em foco: o que muda com o primeiro não opioide para dor aguda; cGAS e toupeiras-peladas iluminam um caminho para longevidade; vacina nanoparticulada previne tumores em camundongos; Strava mira IPO; Oura capta US$ 900 mi; Wisp + Vesalius levam peptídeos à saúde da mulher.

📚 Vale Saber: Matt Walker lembra: dormir pouco dá a falsa sensação de produtividade, mas derruba desempenho e esforço — até rotinas simples pioram após uma noite ruim.

UMA VIDA COM PROPÓSITO

O que é felicidade?

Somos aficionados pelo “como”. Como dormir melhor? Como aumentar o VO₂max? Como diminuir o colesterol? Como melhorar o sono?

Faz parte. O problema é que, cedo ou tarde, chega o momento em que perguntamos: por quê? E essa é a pergunta que todos nós deveríamos encarar de frente.

Dentro do que compõe esse “por quê”, a busca pela felicidade é parte clara da equação. Todo mundo busca a felicidade, sem exceção, mas aí mora uma questão: a grande maioria não sabe nem definir o que é felicidade. Veja o que o pesquisador de Harvard Arthur Brooks escreveu:

“O que as pessoas querem dizer quando dizem que ‘querem ser felizes’? Geralmente, duas coisas: primeiro, estão dizendo que querem alcançar (e manter) certos sentimentos — alegria, contentamento ou algo semelhante. Segundo, estão dizendo que há algum obstáculo para alcançar esse sentimento. ‘Quero ser feliz’ quase sempre é seguido de ‘mas…’. A verdade é que ambas as crenças, por mais persuasivas que pareçam, são falsas.”

E é mesmo complexo definir felicidade. Desde a Antiguidade, filósofos debatem o tema. Por isso muitos começam pelo que não é felicidade e evoluem daí — o conceito matemático da inversão (Fun fact: Em lógica, é muito mais fácil provar que a raiz de 2 é irracional assumindo que é racional e mostrando o absurdo. Essa prova é muito elegante). Como então podemos “achar” algo que nem sabemos o que é?

O que os estudiosos falam?

Uma coisa é clara: felicidade não é emoção. Emoções podem ser, no máximo, evidências. Isso é reconfortante por um lado, porque, assim, conseguimos estudar felicidade e desenvolver na prática. O que o Arthur Brooks propõe é que não dá para ser feliz completamente; dá para ser mais feliz. Felicidade não é destino, é direção. Muito parecido com o amor: amor é ação, mesmo quando o sentimento ainda não chegou.

Brooks, resumindo décadas de estudo, descreve um tripé que precisa estar balanceado para sermos mais felizes:

  1. Apreciação — Muito além do prazer. A busca pelo prazer superficial é frágil e pode levar a vícios. Apreciação é prazer com comunhão e consciência. Um jantar pode dar prazer; jantar com amigos traz apreciação.

  2. Satisfação — A sensação de progresso ou de atingir um objetivo. Importa ter havido esforço real e “trapacear” não funciona. Aprender algo novo, melhorar em algo, conseguir uma promoção e etc. O ponto de atenção: satisfação é efêmera e, sem atenção, vira perseguição incessante. É tema inclusive da música dos Stones “(I can’t get no) Satisfaction". 

  3. Propósito — O mais importante dos três. Tema que tratamos muito aqui na newsletter. Sem propósito, não enfrentamos os dilemas da vida e os percalços diários acabam sobrepujando nossos objetivos. Com sentido, como escreveu Viktor Frankl, conseguimos, mesmo nas situações difíceis, encontrar paz interior e esperança.

Nenhum dos três pilares vem sem esforço e sacrifício. Coisas boas exigem custo no curto prazo. Por isso é impossível desassociar felicidade de algum nível de infelicidade, felicidade e infelicidade caminham juntas. Felicidade não é ausência de infelicidade! Ao buscar apreciação, satisfação e propósito, passamos por momentos duros que nos ensinam. O desafio é lidar com as emoções que vêm de carona. Talvez o maior ensinamento de Frankl seja este: a maior liberdade que temos é escolher como reagir ao que o mundo nos apresenta. Tomar uma decisão consciente sobre o que fazer.

No que então mirar?

Há milhares de estudos e livros sobre o tema. Brooks sugere, com base em décadas de pesquisa, quatro pilares que, na prática, sustentam uma vida boa:

  1. Família — Pessoas que geralmente não escolhemos (com exceção do cônjuge). Onde se aprende presença, responsabilidade e perdão.

  2. Amigos — Relações de amor e confiança que pedem investimento ativo. Amizade não sobrevive no piloto automático.

  3. Trabalho — Atividade remunerada ou não, na qual você gera valor para os outros e para si. Esforço, utilidade e contribuição.

  4. Espiritualidade — Uma visão transcendental da vida que organiza o caos do imediato e sustenta propósito.

Esses pilares não removem os desafios, pelo contrário, mas nos dão uma outra perspectiva sobre como olhar para os problemas que vão aparecer. Eles alimentam o tripé (apreciação, satisfação e propósito).

E você? Está confundindo prazer com apreciação? Está trocando satisfação por validação? Seu propósito depende do humor do dia ou está ancorado em algo que você considera verdadeiro, mesmo quando dói? Essas são perguntas que você, eu e todos os outros temos que fazer.

A virada está não em perseguir felicidade, mas em construí-la no dia-a-dia. Rituais com quem você ama. Projetos com começo, meio e fim que exigem esforço real. Um trabalho que seja realizador. Um tempo diário para olhar para algo maior do que você. Isso produz direção.

No fim das contas, felicidade não é um ponto de chegada. É uma orientação de vida. Você não acorda “feliz para sempre”. Você escolhe, dia após dia, os blocos que sustentam uma vida que vale a pena. Quando vierem as perdas, e elas virão, você terá base. Quando vierem as conquistas, e elas virão, saberá recebê-las sem se perder.

Longevidade é isso: a união do “como”, que aprendemos aqui semanalmente com ciência e experiência, e do “por quê”, que traz sentido para o que decidimos no curto prazo, em prol de uma vida longa, saudável e feliz.

UM CONTEÚDO DE INSTITUTO ASSALY

Personalização para uma vida melhor

No Instituto Assaly, acreditamos que longevidade é viver mais, é viver melhor, com autonomia, clareza e saúde integral. Somos um centro de excelência em medicina personalizada, onde ciência de ponta, escuta qualificada e visão humana se integram. Com uma equipe multidisciplinar, coordenada pela Dra Vânia Assaly, unimos genômica, nutrição, medicina preventiva e práticas baseadas em evidências para criar estratégias únicas para cada fase da vida. Aqui, cada detalhe importa. Se você busca um cuidado que respeita sua história, sua biologia e seu futuro, agende uma consulta com nossa equipe. O caminho da longevidade começa com escolhas feitas hoje e podemos criar uma jornada de saúde tão única quanto você.

PALAVRA DO ESPECIALISTA

Passando a régua no metabolismo: Como reprogramar o corpo e a mente para a longevidade

Para viver mais e melhor, não basta querer, é preciso estratégia. E toda estratégia sólida começa com um bom check-up. Antes de falar sobre dieta, suplementos ou treinos, o primeiro passo é saber onde você está. Um profissional de saúde pode ajudar a identificar três pontos cruciais: possíveis carências nutricionais, sinais de envelhecimento precoce e sinais de comorbidades silenciosas (sabe aquela glicemia que insiste em subir, ou o HDL que fica abaixo do ideal?) e, a partir disso, corrigir tudo o que está fora de equilíbrio.

O segundo passo: olhar para dentro do prato e para o armário de suplementos

Aqui é hora de ser realista e criterioso. Uma checagem completa da alimentação revela muito mais do que imaginamos: excesso de ultraprocessados, monotonia alimentar, falta de fibras, baixo consumo de proteínas de qualidade. E, junto com isso, uma auditoria sincera dos suplementos que você já toma. Nenhum suplemento pode sobrar sem motivo, pois nutrientes em excesso ou mal colocados podem travar vias importantes no metabolismo. A longevidade não é sobre acúmulo de coisas, mas sobre precisão.

O terceiro passo: saúde psicossocial

Esse é um ponto muitas vezes negligenciado, mas absolutamente central. Uma vida longa não se constrói apenas com alimentação equilibrada e exames em dia. O ser humano não é um organismo isolado. Saúde psicossocial significa qualidade dos relacionamentos, pertencimento, senso de propósito, suporte emocional.

Metabolismo: o coração da longevidade

Chegamos ao centro da discussão. Não dá para falar de longevidade sem falar de metabolismo. E aqui cabe uma regra de ouro: não existe longevidade possível em cima de carências. Inclusive, uma má nutrição está relacionada ao aumento do risco de sarcopenia, fator que pisa no acelerador do envelhecimento. Além disso, uma alimentação desequilibrada em calorias e em nutrientes pode acelerar o declínio funcional. Outro aspecto importante são as deficiências de vitaminas e minerais que estão associadas à redução da expectativa de vida e ao aumento de doenças crônicas. Ferro, vitamina D, magnésio, zinco, complexo B: cada micronutriente desempenha papéis que, em conjunto, garantem que nossas células funcionem de forma plena.

Mas também não há espaço para exageros. O excesso de calorias, especialmente vindas de açúcares e gorduras saturadas em excesso, gera inflamação crônica de baixo grau, resistência insulínica e acelera o envelhecimento.

O exposoma: a soma das nossas exposições

Agora, uma camada que poucos discutem, mas que faz toda a diferença: o exposoma. Ele representa a soma de todas as exposições que sofremos ao longo da vida — do ar que respiramos às toxinas que entram pela alimentação, passando pelo estresse, pelo sono, pela atividade física, pelos cosméticos que usamos, roupas e até pelos ambientes sociais que frequentamos.

Se a genética é o nosso mapa da vida, o exposoma é o plano de execução, influenciando o funcionamento do corpo em tempo real. Cuidar do exposoma significa prestar atenção à qualidade da água, à origem dos alimentos que consumimos, ao sono reparador, à poluição ambiental, às emoções que cultivamos e às relações que escolhemos. Cada escolha, por menor que pareça, soma-se ao grande mosaico que chamamos de saúde.

Reprograme o corpo e a mente, mas certifique-se de monitorar

Otimizar o metabolismo vai além de corrigir números em exames; é uma experiência que exige monitoramento contínuo e ativo. Para isso, você não precisa de neura, mas sim de ferramentas práticas que direcionam suas ações de forma adequada.

Existem maneiras simples de organizar esse processo. Comece monitorando a quantidade de passos que você percorre por dia ou o tempo investido nos exercícios, seu smartphone ou smartwatch já faz isso. Planeje suas refeições pelo menos uma vez por semana para garantir maior acesso a alimentos frescos. Crie uma rotina de visitas a profissionais de saúde e, mais importante, transforme o check-up em ação.

Se os exames indicam, por exemplo, um aumento na glicemia, isso deve ser traduzido em mudanças na rotina: planejar refeições que ajudem a reduzir essa glicemia, encaixar atividade física regular e ter momentos de descompressão. Ao criar seu próprio exposoma positivo, a longevidade sai do papel e vira realidade.

Quando entendemos que longevidade não é apenas quantidade, mas qualidade de vida nos anos vividos, tudo muda. O metabolismo deixa de ser um inimigo e se torna o aliado mais poderoso na construção de uma vida longa, lúcida e ativa.

SAÚDE METABÓLICA

Hábitos que mexem com a diabetes

Mudanças de hábitos não são apenas a melhor forma de prevenção, em muitos casos, também são tratamento. Dá para ver isso, por exemplo, na fibromialgia: mesmo doendo no começo, exercício físico com vigor certo alivia sintomas e reduz a necessidade de remédios. E a mesma lógica vem ganhando força em outras doenças. Agora, mais um estudo olhou para pacientes diagnosticados com pré-diabetes e diabetes tipo 2 e analisou o impacto de um pacote bem feito de alimentação e treino.

O estudo

Imagine receber um diagnóstico recente. Nada de décadas convivendo com a doença. Foi esse o perfil de 60 adultos chineses que toparam um estudo de 12 meses. A proposta do grupo de intervenção era: déficit de cerca de 500 kcal/dia com 50% carboidrato, 25% proteína e 25% gordura, 150–200 minutos/semana de aeróbico moderado e 2–3 sessões/semana de musculação. Havia ajuste periódico das calorias para manter a perda de 0,5–1 kg por semana, ligações duas vezes por semana e encontros regulares com nutricionista. O grupo controle recebeu orientações gerais de estilo de vida. Em ambos os grupos, os remédios eram usados conforme indicação médica, incluindo agonistas de GLP-1, metformina e outros.

Ao final, o que aconteceu?

Peso: o grupo de intervenção perdeu em média 19 kg; o controle praticamente não mudou.

Remissão: entre quem tinha diabetes tipo 2, 87% entraram em remissão no grupo intensivo contra 17% no controle. No estudo, remissão do diabetes significou HbA1c < 6,5% por pelo menos 3 meses após suspender hipoglicemiantes. Para pré-diabetes, o critério foi glicemia de jejum < 126 mg/dL.

Dose importa: quanto mais peso se perdeu, maior a chance de remissão.

Contexto: resultados assim aparecem quando o diagnóstico é recente. Quanto mais tempo de doença, menor a probabilidade de recuperação.

O que fica na prática

O recado principal do estudo é fácil de entender e difícil de executar: remissão depende do tamanho da perda de peso, com proteção de massa muscular e constância, e do momento em que a mudança começa — quanto mais cedo no curso da doença, maior a chance de resposta. Não precisa de fórmulas mirabolantes. Precisa de plano, execução, acompanhamento e paciência. Esses resultados se juntam a um corpo de evidências que vem mostrando os mesmos achados [1] [2] [3]. E lembre-se, não devemos esperar a mudança na HbA1c ou na glicemia de jejum para agir; sinais na insulina de jejum precedem problemas de saúde metabólica, que podem ser revertidos com esforço consistente.

É importante ressaltar as limitações. A amostra foi pequena e o seguimento durou 12 meses; precisamos de mais tempo para saber a durabilidade da remissão. Também houve apoio intensivo, algo que nem sempre existe no dia a dia — embora a IA deva facilitar muito isso no futuro próximo. Ainda assim, o padrão bate com outras pesquisas: quando o peso cai bastante, a glicose acompanha.

No fim das contas, não se trata de prometer milagres. Trata-se de olhar para o que realmente muda desfechos. Pessoas que têm pré-diabetes ou um diagnóstico recente de diabetes tipo 2, alinhando alimentação, treino e monitoramento, podem colocar o metabolismo de volta nos trilhos. E, passo a passo, transformar a saúde por completo.

NOTÍCIAS

O que mais está acontecendo?

💡 Uma análise completa sobre a aprovação pelo FDA do Journavx, o primeiro analgésico não opioide para dor aguda pós-cirúrgica (jan/2025). O suzetrigine bloqueia o canal NaV1.8 em nociceptores periféricos, aliviando a dor sem euforia ou depressão respiratória típicas dos opioides. Não supera combinações opioide-paracetamol, mas amplia as opções sem dependência; cobertura e preço seguem em definição, enquanto estudos para dor crônica avançam.

💡 Uma análise do Eric Topol sobre um antigo enigma da longevidade: em toupeiras-peladas, quatro mutações em cGAS transformam a enzima em promotora de reparo de DNA, reduzindo senescência e inflamação. O estudo em múltiplas espécies, publicado na Science, reforça o cGAS-STING como via-chave (descoberta premiada Lasker 2024), enquanto ensaios testam agonistas e inibidores dessa rota.

💡 Um estudo testou uma vacina “super-adjuvante” com nanopartículas e mostrou prevenção de tumores agressivos em camundongos: até 88% permaneceram sem câncer e houve redução — às vezes eliminação — de metástases (melanoma, pâncreas e mama triplo-negativo). Pré-clínico, o achado sugere um caminho para vacinas preventivas/terapêuticas contra o câncer.

💡 A Strava prepara um IPO, disse o CEO Michael Martin ao Financial Times. Com 50 milhões de usuários ativos mensais em 2025 e downloads em alta de 80% a.a, a plataforma transformou treino em rede social. A alta acompanha a Gen Z trocando apps de namoro por clubes e provas de corrida.

💡 A Oura levantou US$ 900 milhões em rodada liderada pela Fidelity, avaliando a empresa em cerca US$ 11 bilhões. O aporte mira IA, novos recursos de saúde e expansão global. A Oura afirma 5,5 mi de anéis vendidos, US$ 500 mi de receita em 2024 e expectativa de >US$ 1 bi em 2025; detém >80% do mercado de smart rings (IDC).

💡 A Wisp firmou parceria com a Vesalius Longevity Labs para lançar terapias com peptídeos voltadas à saúde da mulher a partir de 2026. A linha, baseada na plataforma Peptual, mira fases como fertilidade e menopausa e pode integrar ferramentas de IA para personalização de cuidado. O movimento leva peptídeos ao público feminino em um mercado projetado para US$ 106 bi até 2033.

VALE SABER

“As pessoas frequentemente me dizem que não têm tempo suficiente para dormir porque têm muito trabalho a fazer. Sem querer ser combativo de maneira alguma, costumo responder informando que talvez uma das razões pelas quais elas ainda tenham tanto a fazer no final do dia seja justamente porque não dormem o suficiente à noite. Curiosamente, os participantes dos estudos mencionados não se percebiam como aplicando menos esforço ao trabalho ou sendo menos eficazes quando estavam privados de sono — apesar de ambas as coisas serem verdadeiras. Pareciam não perceber o quanto seu desempenho e esforço de trabalho eram piores — um tema de percepção subjetiva equivocada da própria capacidade durante a privação de sono, que já abordamos anteriormente neste livro. Até mesmo as rotinas diárias mais simples, que exigem um pequeno esforço — como o tempo gasto para se vestir de forma arrumada ou elegante para o trabalho —, mostraram-se reduzidas após uma noite de perda de sono.”

— Fonte: Matt Walker

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