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Bom dia! É impressionante como muitas vezes esquecemos de pensar no que realmente queremos. Passa o tempo e, quando a gente olha, nem lembramos por que estamos fazendo o que quer que seja. “O que você realmente quer?” Essa é uma boa pergunta.


Curiosidade: Como hobby, há alguns anos tenho um “clube da música” com um amigo. Nos últimos dois anos, estamos revisitando as bandas progressivas do passado e chegamos ao Pink Floyd. Os dois álbuns desta semana são os incríveis The Dark Side of the Moon e Wish You Were Here. Então, enquanto você lê a News de hoje, te deixo “Wish You Were Here” para acompanhar. ;)

🔎 RESUMO DA EDIÇÃO DE HOJE (TL;DR)

Com quem? Escolher as pessoas ao seu lado muda rotina, saúde e futuro. Redes de convivência elevam seus hábitos, isolamento aumenta risco. Decida com intenção com quem você caminha.
🧬 Especialista: Dra. Grazi Ravacci: o intestino como “maestro” da saúde. Microbiota, oncologia e nutrição prática para harmonizar imunidade e vitalidade.
🏃‍♀️ Síndrome metabólica: O que realmente funciona. Hábitos simples com suporte contínuo mantêm a remissão, sem milagre, com estrutura e acompanhamento.
💡 Notícias da semana: MasterClass lança curso de longevidade com Peter Attia; Hippocratic AI capta US$ 126 mi; colibactina ligada a câncer colorretal precoce; CZI no podcast do a16z e “células virtuais”; AbbVie encerra parceria com a Calico.
📚 Vale Saber: Arthur Brooks: família não é roteiro perfeito, é amor dado e conflito real. O trabalho é diário.

QUEM ESTÁ DO SEU LADO

Com quem?

É inegável que boa parte do que influencia a nossa saúde depende de nós. Se a gente não se mexe e não muda hábitos, começando pelo tripé da longevidade (exercício, alimentação e sono), dificilmente as coisas vão na direção certa. Mas uma pergunta importante que via de regra negligenciamos é “com quem?”.

Em 1938 começou um estudo que segue até hoje. O Harvard Study of Adult Development acompanhou centenas de pessoas por quase 90 anos. É um dos estudos mais longos e completos sobre o que realmente importa para uma vida saudável e feliz. A conclusão? Não é dinheiro, não é sucesso profissional, não é genética. São os relacionamentos. E mais, a qualidade dos seus relacionamentos aos 50 anos prevê melhor sua saúde aos 80 do que seus níveis de colesterol.

Aqui na News já falamos sobre o poder dos ambientes e das comunidades e contei a história de Roseto. Não vou repetir. Hoje o foco é o seu círculo de todos os dias. Quem almoça com você. Quem treina ao seu lado. Quem senta na mesa do trabalho. Quem está em casa quando você volta cansado. As pessoas ao redor puxam você para algum lado. Às vezes a favor do que você quer construir. Às vezes contra.

Pesquisadores de Harvard e Yale estudaram como comportamentos se espalham em redes sociais. Descobriram, por exemplo, que se um amigo seu começa a fumar, sua chance de começar também aumenta 61%. Obesidade, infelicidade, cooperação, consumo de álcool, muita coisa se espalha por esses laços. A gente pega o ritmo do grupo.

Não ter ninguém é ainda pior. Pesquisas mostram que isolamento social aumenta o risco de morte em cerca de 32%, e a solidão também eleva o risco. Um estudo acompanhou 6.500 pessoas por mais de 7 anos e descobriu que isolamento social aumenta o risco de infarto e AVC em 30%. E não é só sobre ter gente por perto. É sobre a qualidade da conexão. Pessoas que passam tempo com quem genuinamente se importa com elas têm muito mais chance de viver mais. Quando a solidão vira rotina, o corpo reage como se estivesse sob ameaça constante, a pressão arterial sobe, o cortisol aumenta, o sono piora, o cérebro desacelera.

Por outro lado, estar com as pessoas “certas” sobe a nossa régua. Quem pratica esporte sabe bem disso. Basta treinar com alguém mais experiente, que executa melhor um movimento, segue um método mais consistente, ou trabalhar com um técnico melhor, e a postura muda. A gente pega o ritmo e melhora. No trabalho é parecido. Não é por acaso que quem quer construir uma startup global de sucesso tenta entrar no Y Combinator para aumentar as chances.

Cultivar bons relacionamentos é fundamental, porque impacta diretamente a vida. Nem precisávamos de toda essa ciência para saber disso. Algumas vezes a solução é se afastar. Muitas vezes não é. É transformar. Família, cônjuge, equipe de trabalho. Relações são complexas, pedem atenção e podem ser a base de que precisamos para crescer do jeito certo. A lição é ser proativo, cultivar as relações que importam e decidir, com intenção, com quem você quer estar. E, quando a decisão do com quem já foi tomada, decidir como quer se relacionar.

UM CONTEÚDO DA CARE CLUB

Jornada única, cuidado completo

Na Care Club, temos um propósito claro: cuidar de cada pessoa de forma única, com atenção total à sua jornada e aos seus objetivos de saúde. Criamos um ambiente acolhedor, leve e familiar, onde todos se sintam em casa desde o primeiro contato. Há 15 anos, escolhemos ser pioneiros na Medicina do Esporte no Brasil. Desde então, nos tornamos referência para quem vive a atividade física — não importa qual seja sua modalidade ou nível de prática. Nosso compromisso é estar ao seu lado em cada passo dessa trajetória.

Contamos com uma equipe multidisciplinar integrada, que combina o melhor da ciência, inovação e tecnologia para oferecer um cuidado completo e personalizado. Seja para correr uma maratona, perder peso ou simplesmente voltar a caminhar sem dor, estamos aqui para apoiar você em cada conquista. A ciência nos ajuda a viver mais. A Care Club quer que você viva melhor — com mais saúde, disposição e qualidade de vida. Venha nos conhecer. Estamos prontos para caminhar com você.

Bem-vindo ao Clube!

PALAVRA DA ESPECIALISTA

Do câncer à longevidade plena: O Intestino como maestro da sinfonia da saúde

 “Se o corpo humano fosse uma sinfonia, o intestino seria o maestro invisível, regendo cada nota da nossa imunidade, cada acorde do nosso bem-estar e cada movimento da nossa resistência contra as adversidades da vida.”

E é exatamente esse maestro que a ciência moderna tem colocado sob os holofotes. No universo da saúde e da longevidade, cada vez mais desvendamos evidências que transformam a maneira como encaramos a vida e a doença. Tradicionalmente, o foco estava nos órgãos principais, nos sistemas evidentes. No entanto, uma nova fronteira do conhecimento tem revelado esse maestro silencioso, um ecossistema complexo e fascinante que reside dentro de nós: o intestino. Longe de ser apenas um tubo digestório, ele emerge como um centro de comando que influencia tudo, desde nosso humor até, surpreendentemente, nossa jornada no cenário oncológico.

Se o Outubro Rosa nos convida a falar sobre prevenção e sobrevivência, hoje quero convidar você a olhar para a saúde por uma lente ainda mais profunda: a do seu intestino. Em homenagem a todos que enfrentam ou enfrentaram o câncer, é fundamental entender como esse “segundo cérebro” pode ser um aliado poderoso em cada etapa do caminho.

O microcosmo que nos habita: A microbiota intestinal

Dentro do seu trato gastrointestinal reside um universo microscópico, conhecido como microbiota intestinal. Composta por trilhões de microrganismos, principalmente bactérias, mas também fungos, arqueias e vírus, ela supera em número as células do nosso próprio corpo. Esse ecossistema coevoluiu com o ser humano, tornando-se um componente integral da nossa saúde.

A microbiota intestinal atua como um verdadeiro “braço direito” do nosso organismo:


Modula o metabolismo, auxiliando na digestão, na absorção de nutrientes e na produção de vitaminas essenciais (como as vitaminas K e B).
Fortalece a imunidade, treinando cerca de 60% a 80% das nossas células imunológicas, criando uma barreira de defesa contra patógenos e mantendo a homeostase imune sistêmica.
Comunica-se com o cérebro, por meio do eixo intestino-cérebro, influenciando nosso humor, cognição e apetite com metabólitos e hormônios.

Entretanto, esse equilíbrio delicado pode ser perturbado. Chamamos de disbiose um desbalanço na composição e na função dessa comunidade microbiana. É quando as populações benéficas diminuem e microrganismos menos favoráveis se proliferam, abrindo portas para a inflamação e diversas condições de saúde, incluindo, como veremos, o câncer.

O Duelo Silencioso: Intestino, Disbiose e o Cenário Oncológico

A disbiose intestinal não é apenas uma coadjuvante, mas uma protagonista na história do câncer. Pesquisas mostram que esse desequilíbrio pode tanto iniciar quanto acelerar o desenvolvimento de tumores, não só no trato gastrointestinal, mas também em locais distantes do corpo. A relação é complexa e multifacetada:

  1. Inflamação crônica: a disbiose gera um estado inflamatório constante na mucosa intestinal, um terreno fértil para a proliferação de células anormais. Microrganismos específicos podem desencadear respostas inflamatórias que contribuem para o crescimento tumoral.

  2. Dano ao DNA: algumas bactérias patogênicas, como certas linhagens de Escherichia coli ou Helicobacter pylori, podem produzir toxinas que danificam diretamente o DNA das células hospedeiras, levando a mutações e instabilidade genômica, um passo crucial para a carcinogênese.

  3. Evasão imune: uma microbiota desequilibrada pode “confundir” o sistema imunológico, favorecendo que as células cancerosas escapem da vigilância e proliferem.

Entender essa complexa interligação é o primeiro passo para intervirmos de forma mais eficaz. O intestino não é apenas uma vítima, mas um campo de batalha onde podemos atuar.

A Influência oculta: Microbiota e resposta aos tratamentos

A importância do intestino vai além da prevenção e progressão do câncer; ele também tem papel na eficácia dos tratamentos antitumorais, especialmente as imunoterapias. Estudos recentes demonstram que a composição da microbiota intestinal pode determinar se um paciente responderá bem ou não a certas terapias.

Por exemplo, algumas espécies bacterianas, como Faecalibacterium, Bacteroides e Roseburia, têm sido associadas a melhores respostas aos inibidores de checkpoint imunológico (ICIs), enquanto outras, como Ruminococcus, parecem ser mais frequentes em pacientes que não respondem tão bem.

Isso significa que, ao manipular a microbiota intestinal, seja por meio de transplante de microbiota fecal (FMT), probióticos, prebióticos ou, principalmente, nutrição, podemos potencializar a ação de medicamentos e melhorar os resultados. É um campo promissor que mostra como o cuidado integral é a chave para o sucesso.

A nutrição como peça-chave para harmonizar o intestino e a saúde

Aqui, a nutrição entra como a peça-chave dessa orquestra intestinal. Não se trata apenas de “o que comer”, mas de como a totalidade do nosso padrão alimentar influencia essa sinfonia de microrganismos. O que colocamos no prato tem o poder de modular a estrutura e a função da microbiota, tanto antes quanto durante o tratamento anticâncer.

Lembre-se da lição do Outubro Rosa: o que importa é o padrão alimentar.


Padrões alimentares inflamatórios (a evitar): caracterizados por alto consumo de ultraprocessados, ricos em açúcares simples, gorduras saturadas e aditivos químicos. Esses padrões promovem disbiose, inflamação e aumentam a vulnerabilidade metabólica.
Padrões alimentares anti-inflamatórios (a priorizar): como a dieta de estilo mediterrâneo, abundante em frutas, vegetais, grãos integrais, azeite de oliva extravirgem, peixes e oleaginosas. Esses alimentos fornecem fibras prebióticas, antioxidantes e ácidos graxos anti-inflamatórios que nutrem as bactérias benéficas, favorecem o equilíbrio imunometabólico e melhoram a qualidade de vida.

O poder dos prebióticos e probióticos


Prebióticos, como inulina e fruto-oligossacarídeos (FOS), são fibras que servem de alimento para bactérias benéficas, como Bifidobacterium.
Probióticos (microrganismos vivos, geralmente encontrados em alimentos fermentados como iogurtes e kefir) contribuem para manter a microbiota saudável, fortalecendo a barreira intestinal e a resposta imune.

Dietas ricas em fibras, jejum intermitente e até dietas cetogênicas, sempre com acompanhamento profissional, têm demonstrado capacidade de alterar o microbioma e influenciar a progressão do câncer, reforçando o papel da nutrição como ferramenta terapêutica.

Do conhecimento à ação: Estratégias práticas para um intestino forte

  1. Diversifique seu prato: consuma variedade de frutas, vegetais, legumes e grãos integrais.

  2. Aposte nos alimentos fermentados: inclua iogurte natural, kefir e kombucha, se bem tolerados.

  3. Hidrate-se constantemente: água é fundamental para o funcionamento intestinal. Em tratamentos que causam vômitos e diarreias, a reposição de eletrólitos ajuda a evitar fadiga.

  4. Priorize “rótulos limpos”: escolha alimentos minimamente processados e com listas curtas de ingredientes.

  5. Cuide do ritmo biológico: o “quando comer” importa. Manter horários mais regulares e praticar time-restricted eating (janela de 8 a 10 horas) pode ajudar a ressincronizar o metabolismo e otimizar a saúde intestinal.

  6. Busque acompanhamento personalizado: a nutrição é individual. Um profissional de saúde pode orientar você sobre estratégias dietéticas, necessidade de suplementos e adaptações ao longo do tratamento e da recuperação, considerando seu histórico genético e suas particularidades.

O cuidado integral

A jornada oncológica é um ato de coragem, e o período após o tratamento é um novo capítulo que merece ser vivido com plenitude. O cuidado não termina com o fim da terapia; ele continua em cada refeição, em cada escolha de estilo de vida, em cada gesto de autocuidado.

A ciência da longevidade mostra que não se trata apenas da ausência de doença, mas da manutenção da vitalidade. Nesse sentido, o intestino emerge como eixo central, elo entre a biologia molecular, o comportamento e o bem-estar. Intervenções nutricionais personalizadas, que considerem não apenas o que comer, mas também como e quando comer, são chaves para restaurar a homeostase metabólica, reduzir riscos e pavimentar o caminho para uma vida mais longa e saudável.

Texto baseado no artigo


Asseri AH, Bakhsh T, Abuzahrah SS, Ali S, Rather IA (2023). The gut dysbiosis–cancer axis: illuminating novel insights and implications for clinical practice. Front. Pharmacol. 14:1208044. doi: 10.3389/fphar.2023.1208044.

O DESAFIO

Síndrome Metabólica: o segredo do engajamento

A síndrome metabólica, caracterizada pela presença simultânea de alta pressão arterial, colesterol alto, glicose em jejum elevada, triglicerídeos altos e excesso de gordura na região abdominal, atinge 43% dos adultos norte-americanos. No Brasil, o panorama é igualmente preocupante: estudos mostram que aproximadamente 38% da população adulta apresenta essa condição, com prevalência maior entre mulheres (42%), idosos (66%) e pessoas com menor escolaridade (47,5%). A síndrome metabólica não é um diagnóstico isolado, e sim um conjunto de fatores que aumenta significativamente o risco de doenças cardíacas, diabetes e outras complicações graves.

Pesquisadores da Universidade Rush desenvolveram um estudo chamado ELM (Enhancing Lifestyles in Metabolic Syndrome) com 618 participantes, principalmente mulheres, idade média de 55 anos. O diferencial foi um programa de seis meses com 19 encontros focados em formar quatro hábitos simples: comer vegetais nas refeições, caminhar diariamente, aumentar a consciência sensorial de sabores e aromas, e aprender a pausar antes de reagir ao estresse. Dos 306 que receberam a intervenção, 85 conseguiram reverter completamente a síndrome metabólica e mantiveram essa melhora dois anos após o fim do programa, enquanto 66 dos 312 do grupo controle alcançaram o mesmo resultado (27,8% vs 21,2%).

Aqui está o problema: o ELM não correlacionou quem realmente manteve os hábitos com quem alcançou remissão. Apenas 37% continuaram participando de reuniões de suporte após os seis meses, mas não sabemos se os 85 que tiveram remissão eram justamente esses, ou se chegaram lá mesmo reduzindo a adesão. Por outro lado, um estudo recente em diabetes tipo 2 que analisamos na News oferece a pista que faltou ao ELM. Com adesão rigorosa aos hábitos (86% na dieta, 84% no exercício) e suporte bimestral estruturado, pacientes alcançaram 75% de remissão completa. A diferença é grande, 75% versus 28%. Isso sugere que o resultado mais baixo do ELM não reflete a capacidade real das mudanças de hábito, e sim o que acontece quando o suporte cessa e a adesão cai naturalmente. Ou seja, reforça o que já sabemos: o desafio está em sustentar as mudanças no dia a dia. Engajamento.

A implicação é simples. Manter hábitos por dois anos sem apoio contínuo é difícil para o cérebro. Os números do ELM dizem menos sobre a eficácia dos hábitos e mais sobre a realidade prática, na qual aderir e perseverar é o verdadeiro desafio. Quem desvendar como engajar pessoas vai revolucionar a saúde.

NOTÍCIAS

O que mais está acontecendo?

💡 Segundo reportagem da STAT, a AbbVie encerrará a colaboração de 11 anos com a Calico, com cerca de 100 demissões e foco maior em injetáveis e terapias genéticas. O acordo somou US$ 1,75 bi. O fármaco para esclerose lateral amiotrófica (ELA) fosigotifator falhou em fase 2/3. O anticorpo ABBV-CLS-628 (ADPKD) segue em fase 2 com fast track, mas o destino dos ativos conjuntos é incerto.

💡 No podcast do a16z, Priscilla Chan e Mark Zuckerberg contam como a Chan Zuckerberg Initiative financia projetos de US$ 100 milhões em ciência básica e cria o Cell Atlas, uma “tabela periódica” de milhões de células em código aberto. Eles também falam de modelos de células virtuais para testar ideias no computador antes do laboratório e de mais poder de processamento nos Biohubs para acelerar descobertas.

💡 Casos de câncer colorretal em jovens seguem em alta. Um estudo na Nature aponta forte ligação entre exposição infantil à colibactina (toxina da E. coli) e mutações associadas a tumores precoces. Não prova causalidade, mas abre portas para triagem mais cedo (teste fecal) e prevenção via microbiota.

💡 A Hippocratic AI captou US$126 milhões em Série C, atingindo valuation de US$3,5 bilhões. Com 50+ sistemas de saúde parceiros e 1.000 casos de uso, seus agentes de IA voltados ao paciente fazem triagem, adesão a medicamentos e follow-up pós-alta. Não prescrevem nem diagnosticam e, segundo a empresa, já somam 115 milhões de interações clínicas sem incidentes. O aporte impulsiona expansão e M&A.

💡 A MasterClass lançou “Science for a Longer, Better Life” com Peter Attia. Em três episódios, ele apresenta o framework Medicina 3.0 e orienta como treinar VO₂ máx, força, controle de glicose, além de protocolos de "Zone 2", musculação e estabilidade. O curso também aborda sono, nutrição e saúde emocional para criar um plano pessoal de longevidade.

VALE SABER

“Na verdade, famílias verdadeiramente “felizes” existem apenas na imaginação dos roteiristas de programas de televisão sobre famílias perfeitas. Elas não existem na vida real. No mundo real, famílias são formadas por pessoas colocadas juntas à força. Isso pode resultar no tipo mais místico de amor — aquele que você não escolheu, mas que lhe foi dado. E, inevitavelmente, também significa muitos conflitos. Mesmo nas melhores situações, a tensão entre os membros da família é normal, e as crises fazem parte do percurso. Nas palavras de dois pesquisadores, os laços familiares se desgastam pelo “vai e vem entre autonomia e dependência e pela tensão entre preocupação e decepção”. Em linguagem menos acadêmica, isso quer dizer: “A vida em família pode ser uma grande bagunça.””

— Fonte: Arthur Brooks

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