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Bom dia. Aqui toda semana tem conteúdo de qualidade para você. Sim eu sei, lembrar de tudo e aplicar é um desafio, mas é assim mesmo. Só vai. Como diria o médico Martin Fischer.
“Conhecimento é um processo de acumular fatos; a sabedoria está em simplificá-los.”
🔎 RESUMO DA EDIÇÃO DE HOJE (TL;DR)
🧩 Hábitos: como criar os bons e trocar os ruins. Loop (gatilho→rotina→recompensa), os 5 gatilhos e por que a recompensa precisa ser imediata. Exemplos práticos para corrida/musculação e como largar o refri.
🧑⚕️ Especialista: Dra. Marina Cecchini sobre propósito como força organizadora da saúde, limites dos dados e cuidado interdisciplinar. “Estar vivo é um privilégio… e um compromisso”.
🦴 Saúde óssea: por que quedas na idade avançada assustam, o que é estímulo osteogênico (força > aeróbio) e os 3 pilares nutricionais (Ca, D3, Mg). Um caso real de virada no Z-score.
🗞️ Notícias: Eight Sleep capta US$100M; Laura Carstensen e o “Novo Mapa da Vida”; Fountain Life levanta US$18M; eLife/Buck ligam puberdade/1º parto a risco metabólico; vício em apostas pressiona o SUS; Shopping Cidade Jardim lança Health Center.
📚 Vale Saber: “pensamento de 2ª ordem” (Shane Parrish). Olhar além do efeito imediato para evitar armadilhas.
CONSTRUINDO UMA VIDA BOA
Hábitos: como criar os bons, trocar os ruins

Um dos maiores desafios da longevidade é que dependemos muito da mudança de hábitos e, ao mesmo tempo, os resultados das nossas ações e privações aparecem em grande parte apenas no longo prazo.
Então, como é possível começar a treinar se uma pessoa nunca treinou? Como priorizar o sono se isso nunca aconteceu? E como mudar uma alimentação que, por boa parte da vida, estava fora do ideal?
Já escrevemos sobre como isso começa. Começa quando ganhamos consciência e usamos a nossa liberdade para escolher sermos protagonistas da própria saúde. A meta é fazer com que a nossa honra com esse propósito pese mais do que os sentimentos do dia a dia, sentimentos que o ambiente nos empurra e que, muitas vezes, não controlamos. Frio, trânsito, stress no trabalho, falta de vontade e por aí vai.
O problema que sustentar essa honra não é fácil. A rotina puxa na direção contrária. Como então criar uma estratégia que nos ajude a implementar os hábitos que nos fazem viver mais e melhor, e substituir os que nos prejudicam? É aí que entram as boas teorias de hábitos.
O loop do hábito e os cinco “gatilhos”
Charles Duhigg, em O Poder do Hábito, descreve o loop do hábito em três partes:
gatilho → rotina → recompensa
O gatilho aciona a rotina; a rotina entrega uma recompensa que o cérebro passa a esperar.
E, quando falamos de gatilhos, eles quase sempre caem em cinco categorias:
Tempo (hora do dia)
Lugar (ambiente)
Estado emocional
Pessoas (quem está por perto)
Ação imediatamente anterior (um pequeno ritual)
Por isso, quando estamos querendo analisar um hábito que temos ou queremos ter, é fundamental pensar nos gatilhos que ativam ele. Do outro lado está a recompensa, que pode ser extrínseca ou intrínseca, e é crucial para aumentar a vontade de repetir o hábito.
É importante destacar duas coisas: primeiro, criar hábitos novos é diferente de mudar hábitos antigos. Segundo, a recompensa inicial precisa ser imediata. Comportamentos viram hábito quando, no começo, recebem um reforço prazeroso logo depois de acontecer. Com o tempo, a recompensa tende a migrar de extrínseca (um agrado) para intrínseca (o próprio bem-estar de ter feito).
Vamos a dois exemplos para ilustrar.
Como criar um hábito
Vamos imaginar que você queira começar a ir à academia, mas nunca teve esse hábito. É muito importante que você use o máximo de gatilhos possível, por exemplo:
Tempo e lugar: Escolha o horário e local. Ex: “Seg–qua–sex, 7h, academia X / parque Y.”
Ação anterior: deixar roupa e tênis prontos na noite anterior; garrafinha já cheia.
Pessoas: combinar com um amigo(a) ou treinador. A presença de outra pessoa é um dos gatilhos mais fortes.
Emoção/ritual: Use algo que te coloque no clima. Ex: Ouça uma música, tome um café logo antes e etc. Algo que você sabe que te dá um gás.
E defina uma recompensa imediata de antemão, por exemplo: tomar um banho com calma, tomar aquela água de côco gelada, 10–15 minutos de leitura leve, marcar um X visível no calendário ou deixar verde no TrainingPeaks. O cérebro precisa entender: “faço → ganho algo agora”. Depois de algumas semanas, a recompensa interna aparece (energia, humor, sensação de progresso) e o agrado externo pode diminuir. Nessa hora entra no piloto automático, por isso pense bem na recompensa.
Comece pequeno e concreto. Se é corrida: 3×/semana, 15–20 minutos confortáveis. Se é musculação: 2–3×/semana, 30–40 minutos cobrindo movimentos básicos. No início, o objetivo é aparecer. Conforme a presença vira automática, aí sim aumente duração ou carga. O Peter Attia comenta que, para aguentar treino aeróbico leve (Z1/Z2) na bicicleta que ele acha muito chato, ele sempre escuta um dos três podcasts de que mais gosta — a recompensa.
Como trocar um hábito ruim
Para hábitos antigos que você não quer mais, a ideia não é acabar com eles, e sim substituir a rotina mantendo o mesmo gatilho e uma recompensa parecida. Ou seja, trocar o miolo do ciclo (gatilho → rotina → recompensa). Vamos imaginar que você quer parar de tomar refrigerante:
Mapeie o loop atual: “Depois do almoço (lugar + ação anterior), tomo refrigerante (rotina) e sinto alívio/energia/agrado doce (recompensa).”
Insira uma nova rotina que entregue algo próximo dessa recompensa: água com gás e limão ou chá gelado sem açúcar. Teste até achar o que realmente “bate”.
Ajuste o ambiente: se você toma em casa ou no trabalho, não compre nem estoque refrigerante. Você usa força de vontade por poucos minutos no supermercado pra não comprar e fica sem acesso direto ao refrigerante durante a semana toda.
Planeje o “se/então”: “Se eu terminar o almoço e desejar um refri, então vou pegar água com gás.”
Trate recaídas como dados, não como culpa. Pergunte “o que faltou?” (recompensa fraca? gatilho mal coberto?) e ajuste o plano. Lembre do nosso artigo sobre sono: a falta de sono aumenta o risco de recaídas.
Por que é tão difícil? E como facilitar
Boas decisões de saúde pagam dividendos no longo prazo, mas o cérebro decide no curto. Na prática, vale fabricar pequenos reforços imediatos, usar gente de confiança como âncora social, transformar presença em um jogo simples que você consegue “vencer” toda semana e mexer no ambiente para facilitar o certo e dificultar o errado. Decisões tomadas na noite anterior, quando a cabeça está fria, protegem sua vontade para o dia seguinte; sono e alimentação minimamente organizados evitam depender de força bruta. E, quando escorregar, o que separa tentativa de construção é não deixar um dia ruim virar dois: volte no dia seguinte, sem drama. Never miss twice!
No fim, hábito é engenharia de contexto com recompensa no curto prazo até que o próprio fazer fique prazeroso o bastante para se sustentar sozinho. Em outras palavras, virar protagonista da saúde implica ser um cientista de si mesmo, testando gatilhos e recompensas até achar o que funciona para você.
UM CONTEÚDO OUTLIVE
Seus dias com mais energia e saúde

Na Outlive, acreditamos que longevidade não é contar anos, mas somar momentos com energia, vitalidade e propósito. Criamos o Daily Health para ser o seu aliado nessa jornada: um superblend com 62 ingredientes fundamentais para nutrição entre vitaminas, minerais, prebióticos e superfoods que nutrem o corpo e fortalecem a mente todos os dias.
Em um único scoop, praticidade e ciência se unem para apoiar imunidade, foco e bem-estar, ajudando você a viver mais e melhor. Mais do que um suplemento, é um ritual diário de cuidado com quem você deseja ser no futuro. Descubra a Outlive e experimente o Daily Health clicando aqui.
PALAVRA DA ESPECIALISTA
Estar vivo é um privilégio (e, um compromisso)

Vivemos a era da longevidade como promessa, e da precariedade como experiência.
A ciência já mapeia marcadores genéticos com precisão, quase tudo é mensurável em tempo real: do compasso do coração aos passos que damos, passando por mutações genéticas associadas à longevidade. Wearables nos contam como dormimos, como varia a frequência cardíaca e quanto estresse acumulamos ao longo do dia. Plataformas de inteligência artificial cruzam esses dados genéticos, epigenéticos, hormonais e metabólicos para sugerir intervenções cada vez mais personalizadas. Parece que podemos ler a vida inteira em uma tela.
Nunca tivemos tanto acesso à informação e tanta possibilidade de medir, prever e intervir.
Mas, a pergunta que mais importa não tem uma resposta em gráficos. E o risco da experiência começa aí, quando acreditamos que dados, por si só, sustentam uma vida inteira.
Afinal, métricas podem ajudar a prevenir doenças, ajustar rotinas, performar mais e melhor, mas elas não respondem à experiência subjetiva de estar vivo. É possível ter todos os dados do mundo e, ainda assim, não saber o que sustenta a sua saúde. O propósito está no modo em como você vive com o que tem.
Mas você já parou para ouvir o som do seu próprio ritmo?
Mesmo com todos os dados do mundo, a vida continua sendo uma experiência que se sente, se interpreta e se vive em primeira pessoa.
Esperamos da ciência que amplie perguntas e desenvolva metodologias capazes de investigar, com precisão, os múltiplos fatores que atravessam a vida humana. Dos profissionais da saúde, esperamos escuta qualificada, competência técnica e a clareza de que o cuidado contemporâneo exige atuação interdisciplinar.
Mas viver… escolhas, implicações e compromissos, continua sendo uma responsabilidade que não se transfere ou prescreve.
E talvez essa seja a virada de paradigma que estamos testemunhando:
Se antes buscávamos profissionais de saúde apenas diante de um sintoma ou de um adoecimento, hoje procuramos cada vez mais por clareza sobre o que estamos fazendo com a própria vida. Não basta prevenir a doença. É preciso reorganizar o viver, construir ativamente o sentido e o propósito.
Estudos recentes mostram que pessoas com maior senso de propósito têm melhor desempenho cardiovascular, melhor resposta imunológica, menor risco de mortalidade e maior bem-estar geral, independentemente de idade ou condição prévia.
O propósito, portanto, não é um efeito colateral de quem está bem, mas, muitas vezes, a força organizadora da própria saúde.
Que tal usar seus dados como ponto de partida para conversas que importam? Repare em como você dorme, o que te estressa, quais relações se alimentam e em que momentos você se sente presente. Compartilhe essas percepções com sua equipe de saúde. Esse diálogo interdisciplinar permite que intervenções sejam mais humanas: elas combinam evidências científicas com a força de quem vive a própria história.
Longevidade de verdade não é apenas acumular anos e sim sobre estar atento ao que dá significado a cada dia. A ciência e a tecnologia oferecem instrumentos poderosos, mas é o seu olhar, apoiado por uma rede de cuidado integral, que transforma informação em sabedoria. O propósito não se mede; ele se sente, se constrói e se renova a cada escolha.
SEJA FORTE
A sua saúde óssea

Vou te contar um dado alarmante. Você sabia que alguns estudos mostram que pessoas acima de 65 anos que fraturam o quadril têm cerca de 25% de risco de morte no primeiro ano? Pare e pense um pouco nisso. É absurdo. É por isso que queda está entre os riscos mais preocupantes para idosos. A boa notícia é que apesar de grande parte dessa proteção acontecer dos 8–20 anos de idade, tem muito que pode ser feito para minimizar esse risco, antes de ser tarde demais. E eu sou prova disso, fica aí que vou contar.
Para evitar quedas, além de manter equilíbrio e evitar riscos desnecessários, duas frentes se somam: saúde muscular (falamos disso recentemente) e saúde óssea. Este texto é sobre ossos.
Para entender o que fazer, vale um passo atrás. Osso é tecido vivo, irrigado, que se remodela continuamente. Osteoblastos constroem; osteoclastos reabsorvem. O que inclina a balança é carga mecânica: quando músculos puxam e comprimem o osso, receptores locais convertem força em sinal para deposição de matriz e mineral. Esse circuito conversa com hormônios. Em mulheres, a queda de estrogênio acelera a perda; em homens a descida é mais lenta, mas existe. Outros fatores elevam o risco: histórico familiar de fratura de quadril, IMC muito baixo, tabagismo, uso crônico de corticosteroides e períodos de imobilização. A boa notícia é que a parte sob nosso controle é grande.
A importância da carga
A literatura é clara: para preservar ou aumentar densidade mineral óssea, treino de força (musculação) supera atividades de baixo impacto. Caminhar, nadar e pedalar ajudam o condicionamento, mas oferecem pouco estímulo osteogênico (aumento da densidade óssea). Padrões básicos com agachamento, puxar, empurrar e levantar geram o sinal que o osso entende. Em mulheres pós-menopausa, resistência pesada mostrou ganhos em coluna e quadril superiores aos de treinos aeróbicos. Itens práticos que ampliam o estímulo: rucking (caminhar com mochila pesada), subidas e descidas que desafiam e saltos de baixa altura bem dosados (tipo pular corda). A regra é: mais força aplicada de forma segura, melhor resposta do osso.
Se você está focando em perda de peso, atenção: dieta isolada costuma reduzir a densidade óssea; dieta + força pode manter ou elevar a densidade, mesmo com a balança descendo.
Nutrição certa importa
Além da musculação, nutrição bem feita é parte do protocolo. Três pilares aparecem com frequência em revisões:
Cálcio: 1000–1200 mg/dia
Vitamina D3: 800–1000 UI/dia
Magnésio: 300–500 mg/dia
Grande parte deve vir da comida: laticínios, folhas verdes, peixes, sementes e oleaginosas. O restante pode ser complementado com suplementação. No caso da suplementação, sempre fale com seu médico ou nutricionista.
Meu exemplo aplicado. Em 2022, fiz minha primeira densitometria do corpo inteiro. O resultado veio com um Z-score de −1. Traduzindo para português: minha densidade mineral óssea estava um desvio-padrão abaixo da média para minha idade e sexo, ou seja, cerca de 84% dos homens na minha faixa etária tinham uma densidade óssea maior que a minha.
Mudei o jogo. Aumentei a musculação para 4x por semana e comecei a suplementar magnésio (cloreto de magnésio, uma forma de alta absorção), e garanti vitamina D adequada com exposição ao sol e cálcio adequado pela dieta. Dois anos depois, repeti o exame: Z-score de +0,3, ou seja, agora “apenas” 38% estão acima de mim. Na prática, ganhei 0,5 kg. Doido, né? Para mim, foi a prova de que dá para construir um “seguro ósseo” com ciência aplicada e consistência.
Para avaliar e acompanhar sua densidade óssea e ainda sua composição corporal padrão-ouro, converse com seu médico e pergunte da densitometria do corpo inteiro. Os números desses exames, lidos no contexto clínico, definem se basta uma mudança no estilo de vida ou se é hora de discutir farmacoterapia.
Se você tem filhos, ensine cedo que pular, correr, arremessar, carregar constroem ossos entre 8 e 20 anos como quase nada mais faz. Se você está na meia-idade, ainda dá tempo de empurrar essa curva para cima antes que ela caia. Se você já passou dos 60, força bem feita ainda protege, previne queda, melhora equilíbrio e autonomia.
Não existe atalho. Ossos respondem ao que você pede deles. O segredo é pedir do jeito certo, por tempo suficiente. E começar hoje.
NOTÍCIAS
O que mais está acontecendo?
💡 Eight Sleep levanta US$ 100 mi (valuation teria dobrado vs 2021) para expandir sua sleep tech com IA: o Pod monitora sono e ajusta temperatura/elevação automaticamente; o novo Sleep Agent usa “gêmeos digitais” para intervenções personalizadas, com plano de avançar no setor médico e novos mercados. Investidores incluem Valor, Founders Fund e atletas da F1.
💡 Viver 100 anos muda tudo: Laura Carstensen (Stanford) propõe um “Novo Mapa da Vida” para redesenhar educação, trabalho, aposentadoria e saúde; e lembra que o equilíbrio emocional melhora com a idade. É hora de planejar o século de vida.
💡 Fountain Life levanta US$ 18M: posicionada como rede de centros de longevidade de Tony Robbins e Peter Diamandis foca em rastreios preventivos (100+ biomarcadores, exames trimestrais) e terapias em estudo. A assinatura anual é bem cara, custa US$21,5k (ou US$10,5k sem acompanhamento). Nova rodada tem como objetivo financiar a expansão.
💡 Pesquisadores do Buck Institute publicaram na eLife um novo estudo. Meninas que menstruam antes dos 11 anos ou têm 1º filho antes dos 21 apresentam ~2× mais risco de diabetes/obesidade/insuficiência cardíaca e até 4× de distúrbios metabólicos; marcos mais tardios se ligam a maior longevidade e envelhecimento epigenético mais lento. O que isso pode nos ensinar?
💡 Vício em apostas pressiona o SUS: atendimentos para jogo patológico nos Centros de Atenção Psicossocial cresceram 206% (413→1.265) entre 2021 e 2024. O TCU aponta falta de profissionais e estrutura, e o plano interministerial de prevenção ainda não saiu do papel; apesar de R$ 10,9 mi previstos, só R$ 471,9 mil foram executados.
💡 Shopping Cidade Jardim lança o Health Center: área de 2.000 m² no 5º piso dedicada a saúde e bem-estar, reunindo clínicas, consultórios e estúdios (mental, integrativas, esporte, alta performance, recovery, estética, longevidade). Serviços como hot yoga, pilates, cold plunge e sauna infravermelha.
VALE SABER
“Quase todo mundo consegue antecipar os resultados imediatos de suas ações. Esse tipo de pensamento de primeira ordem é fácil e seguro, mas também garante que você obtenha os mesmos resultados que todo mundo. Pensar em segunda ordem é pensar mais adiante e de forma holística. Isso exige considerar não só nossas ações e suas consequências imediatas, como também os efeitos subsequentes dessas ações. Ignorar os efeitos de segunda e terceira ordem pode desencadear desastres.
Vemos exemplos disso ao longo da história. Durante o domínio colonial britânico na Índia, o governo passou a se preocupar com o número de cobras venenosas em Délhi. Para reduzir a quantidade, instituiu uma recompensa por cada cobra morta entregue às autoridades. Em resposta, cidadãos indianos começaram a criar cobras para abatê-las e entregá-las. O problema ficou pior do que no início porque as autoridades não pensaram em termos de segunda ordem.”
— Fonte: Shane Parrish
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